Uma reflexão, durante o pôr-do-sol, sobre o fim dos males da humanidade.
Atualmente, a pandemia do corona vírus.
Uma homenagem à AREMBEPE, vilarejo praiano na Cidade de Camaçari - Bahia - Brasil, onde fica a famosa ALDEIA HIPPIE.
Uma referência à lei da ação e reação aplicada aos seres humanos.
É outra homenagem ao vilarejo de AREMBEPE e sua famosa Aldeia Hippie, lugar onde frequento desde os anos 70 e ainda moro.
O título foi dado por minha filha Roberta, ainda bebê, quando estava aprendendo a falar. Ela chamava o lugar de ZARAMBEPE. Então simplificamos para ZARA.
Trata-se de uma versão para o português da música MY WAY de Paul Anka, e outros, com autorização apenas de postagem no Youtube.
É um resumo da minha história de vida.
Homenagem póstuma à minha querida e saudosa mãezinha por ocasião de sua enfermidade (Alzheimer).
Era uma labuta diária tentar fazê-la ativar sua memória.
Essa nasceu de um sonho no qual eu ouvi claramente a primeira frase da música. No sonho eu teria sido convidado para participar do Big Brother e hesitava em deixar a família por 3 meses.
Homenagem à minha filha caçula ROBERTA.
Homenagem à minha neta REBECA.
Uma história da vida real de um morador de rua que tinha medo de dormir para não ser morto. E foi o que aconteceu. E também uma homenagem ao índio Galdino.
Refere-se à uma relação desfeita, talvez por traição, em que uma das partes não quer eliminar a possibilidade de uma volta.
Fala de uma relação conturbada em que uma das partes se sente infeliz, mas não quer promover a separação porque a outra não aceita. Mas, de repente, esta muda de idéia e aceita finalmente.
Fala de um amor platônico e incondicional. Ele a ama, mas ela ama outro que não lhe dá atenção,
Esse vídeo é sobre a análise harmônica da música anterior "AMOR DEMAIS", uma gentil contribuição da minha SUPER professora de harmonia MARISA RAMIREZ, a quem humildemente agradeço.
O vídeo não está muito bom porque foi uma regravação.
Mais um desentendimento amoroso que terminou em separação e um deles achou que o outro não fez falta. Como uma gota d'água que o oceano perdeu.
Mais uma sofrência, entre tantas no estilo sertanejo, e mais uma separação. Um foi e o outro promete não atender as ligações porque a fila andou.
Essa é só para pensar....
Muitos temem o futuro do Brasil e o que a má política pode fazer com ele.
Ademais é única de todas as minhas músicas que eu canto.
Conta a estória de um homem tão apaixonado por uma mulher que enxerga a imagem dela até nas nuvens.
A estória de um homem que é abandonado pelo seu grande amor devido aos inúmeros vícios que ele tem. Inclusive o vício do amor por ela.
Essa música surgiu da ideia de um grupo no whatsapp sobre a jovem guarda.
Contei com a participação de meu filho Ronaldo Cezar, Ziran e Cida Silva.
Música em homenagem à Vereadora MARIELLE FRANCO, defensora dos direitos humanos, que foi barbaramente assassinada no Rio de Janeiro em 2018. Ela cresceu, estudou, se formou e se pós-graduou morando na Favela da Maré.
Uma singela homenagem ao início da exploração da face escura da lua iniciada pelos chineses, que pousaram um módulo lunar na face escura.
Quatro dos meus filhos, homens, serviram nas Forças Armadas. Três na Marinha e um no Exército. O mais jovem ainda não tem idade para tal.
Quando os dois mais velhos serviam como Fuzileiros Navais, eu compus essa marcha militar. Fiz a letra e fui ajudado pelo colega Sgt. Senna na melodia e pelo amigo Ten Murilo que fez o arranjo.
Uma das músicas mais tristes dos meus 74 anos. O pior é que fui eu quem a compôs: em 2019 Deus chamou meu filho com 33 anos de idade, Capitão da Marinha do Brasil, em plena atividade.
E essa foi minha homenagem póstuma.
Homenagem à AREMBEPE, um pequeno pedaço do Paraíso, onde fica a Aldeia Hippie com mais de 50 anos. E foi onde escolhi morar desde que me aposentei. Mas tenho relação de amizade com esse lugar na terra desde 1970.
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